É uma falsidade maliciosa acusar-nos de sustentar o dogma pagão de fatalidade. Os estóicos imaginaram uma "necessidade", surgindo de uma cadeia perpétua de causas sucessivas contidas na natureza; mas não sustentamos tal crença. Ensinamos que Deus é Arbitro e Controlador de todas as coisas, que na Sua sabedoria decretou desde a eternidade o que faria, e agora realiza pelo Seu próprio poder aquilo que Ele decretou. Por conseguinte, asseveramos que não somente o céu, a terra e as criaturas inanimadas, como também os conselhos e propósitos dos homens, são governados pela Sua providência de forma que são por ela dirigidos a um determinado fim. (João Calvino)
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