Muitos homens e mulheres, ao buscarem com ânsia o
reconhecimento público ou as realizações humanas, têm se encantado com aquilo
que não sacia a alma nem alimenta o coração. Com isso, se distanciam a cada dia
de um tesouro insubstituível – integridade.
Observando a cíclica evangélica brasileira, podemos
perceber processos de coerção social sobre a liderança eclesiástica. Isso acaba
levando-a valorizar mais os resultados do que a fidelidade; a prestigiar mais
os títulos do que a intimidade com Deus; a pagar mais pela eloquência do que
pela integridade. Esses são processos nocivos que mancham a alma, entristecem a
vida e geram modelos equivocados de liderança que, infelizmente, serão
seguidos.
LIDÓRIO, Ronaldo. Liderança e
integridade. Belo Horizonte: Betânia, 2008, p.10.
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