Não podemos nos envergonhar de testemunhar de Cristo diante dos homens; antes, devemos deixar que tomem conhecimento do que Cristo tem feito em favor de nossas almas. Se encontramos paz por meio de seu sangue e fomos espiritualmente renovados pelo seu Espírito, não podemos evitar de reconhecer esses fatos, em todas as ocasiões adequadas. Não é mister soprar uma trombeta nas esquinas das ruas, forçando as pessoas que passam a darem atenção ao relato da nossa própria experiência. Tudo quanto se faz necessário é a disposição para reconhecer Cristo como nosso Senhor, sem nos recolhermos diante do ridículo ou da perseguição que certamente traremos sobre nós. Mais do que isso não é requerido de nós; porém, não nos devemos contentar com menos. Se nos envergonharmos de Jesus diante dos homens, então, algum dia, Ele se envergonhará de nós diante de seu Pai e dos anjos.
RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Marcos. São José dos Campos: Editora Fiel, 1994, p.63.
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