A santidade do trabalho é, antes de tudo, instituída pelo trabalho do próprio Deus na criação. O trabalho, na criação, é um dever e uma bênção, não uma maldição. A maldição que é ligada ao trabalho depois da queda tem a ver com a qualidade do trabalho e a dificuldade de nosso trabalho pelo qual produzimos frutos. Os espinhos e o suor, e não o trabalho em si mesmo, é que são a maldição. O homem antes da queda existia numa condição onde ele trabalhava, e o trabalho produzia fruto, do qual ele tinha o direito de desfrutar. (R. C. Sproul)
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