A liderança que segue o modelo da obra redentora de Cristo deve instilar na outra pessoa a percepção do valor divino pretendido por Deus para todo o seu povo. A liderança como cabeça que não confirma esse valor é, na verdade, um modo de exploração, pois priva a pessoa de certa medida do conhecimento da graça pretendido por Deus para ela.
Privar alguém do seu senso de valor parece horrível e, no entanto, é algo extremamente comum. Quer seja algo deliberado ou não, quase sempre é resultado de insegurança que nos leva a definir a percepção do nosso próprio valor ao exercer poder ou controle sobre outra pessoa. Uma matemática perversa dentro de nós parece nos levar a raciocinar que, se conseguirmos reduzir a percepção de valor da outra pessoa, nosso próprio valor aumentará. (Bryan Chapell)
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