Os poucos sacrifícios prescritos na lei não cobriam toda a vida. Eles não produziam expiação verdadeira, serviam apenas para despertar uma noção de pecado e eram tipos que apontavam para um sacrifício superior. O culto sacrificial do Antigo Testamento era incompleto. Os próprios sacerdotes eram pecadores. O sangue de touros e bodes não podia remover pecados. Os sacrifícios tinham de ser repetidos de forma interminável. Tudo indicava que a dispensação cerimonial do Antigo Testamento tinha importância meramente passageira e simbólica e tipológica. (Herman Bavinck - Dogmática Reformada, p.339)
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