Quero que a igreja evangélica seja a
igreja. Quero que ela incorpore uma espiritualidade vibrante. Que a igreja seja
uma alternativa para a cultura pós-moderna, não meramente um eco dela. Anseio
por uma igreja que tenha coragem de ser diferente e não tenha medo de ser fiel,
[...] uma igreja que reflita uma confiança integral e crescente no poder da
Palavra de Deus, uma igreja capaz de encontrar, em meio ao nosso presente
colapso cultural, a oportunidade para ser o povo de Deus em um mundo que
abandonou a Deus. Para ser esta igreja, será também necessário encontrar, na
próxima geração, lideres que exemplifiquem esta esperança para o futuro da
igreja e que se devotem a vê-la realizada [...] Eles terão de desistir, de
consumir-se construindo seus próprios reinos e recusar serem intimidados a dar
à igreja algo menor e diferente daquilo que ela necessita [...] Para serem
bem-sucedidos, eles terão de ser pessoas de visão ampla, pessoas de coragem,
pessoas que aprenderam de novo o que significa viver diante do Deus Santo
daquela Palavra. (David Wells)
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