quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Nunca se observou a seleção natural criando novos tipos.


Mas macroevolução é exatamente aquilo que os darwinistas afirmam dos dados. Eles dizem que essas microtransformações observáveis pode ser extrapoladas para provar que uma macroevolução não observável aconteceu. Não fazem nenhuma diferenciação entre micro evolução e macroevolução e, assim, usam a evidência da micro para provar a macro. Ao deixarem de fazer essa distinção fundamental, os darwinistas podem tapear o público em geral, fazendo as pessoas pensarem que qualquer mudança observável em um organismo prova que a vida desenvolveu-se com base em uma primeira criatura unicelular.
Por isso é essencial que se façam as distinções corretas e que todas as suposições ocultas sejam expostas quando se discute a controvérsia criação-evolução. Assim, se alguém um dia perguntar-lhe: “Você acredita na evolução?”, você deve responder com a seguinte pergunta: “O que você quer dizer com evolução? Quer dizer micro ou macroevolução?” A microevolução já foi observada; mas não pode ser usada como prova da macroevolução, que nunca foi observada.  (Norman Geisler; Frank Turek – Não tenho fé suficiente para ser ateu, p. 144)

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