Mas macroevolução é exatamente
aquilo que os darwinistas afirmam dos dados. Eles dizem que essas
microtransformações observáveis pode ser extrapoladas para provar que uma
macroevolução não observável aconteceu. Não fazem nenhuma diferenciação entre
micro evolução e macroevolução e, assim, usam a evidência da micro para provar
a macro. Ao deixarem de fazer essa distinção fundamental, os darwinistas podem
tapear o público em geral, fazendo as pessoas pensarem que qualquer mudança
observável em um organismo prova que a vida desenvolveu-se com base em uma
primeira criatura unicelular.
Por isso é essencial que se façam
as distinções corretas e que todas as suposições ocultas sejam expostas quando
se discute a controvérsia criação-evolução. Assim, se alguém um dia perguntar-lhe:
“Você acredita na evolução?”, você deve responder com a seguinte pergunta: “O
que você quer dizer com evolução? Quer dizer micro ou macroevolução?” A
microevolução já foi observada; mas não pode ser usada como prova da
macroevolução, que nunca foi observada. (Norman
Geisler; Frank Turek – Não tenho fé suficiente para ser ateu, p. 144)
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