O cristianismo autêntico não pode escapar de lidar com o pecado. O evangelho não permitirá qualquer evasão do pecado como a condição humana universal de revolta contra o Criador, o Deus de santidade absoluta e de amor absoluto. No entanto, a pergunta de Menninger continua a ser acusação à igreja, bem como à sociedade: O que aconteceu com o pecado? (...) Onde o pecado não é encarado como pecado, a graça não pode ser graça. Que necessidade de expiação poderiam ter homens e mulheres quando lhes é dito que o seu problema mais profundo é algo menor do que aquilo que a Bíblia ensina explicitamente? O ensino fraco sobre o pecado leva à graça barata e não ao evangelho.
A Escritura identifica o pecado como a rebelião voluntária da humanidade contra Deus. É rebeldia e desobediência. Além disso, é "errar o alvo" de fidelidade ao padrão santo de Deus. É o problema humano mais fundamental é a razão pela qual nós precisamos de um Salvador. É uma revolta contra a autoridade de Deus e um insulto à glória de Deus. É revolta moral do ser humano normalmente disfarçada de autonomia pessoal. (Albert Mohler - O desaparecimento de Deus, p33)
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