Jamais duvidemos que a pregação de Cristo crucificado –
antiga história de seu sangue, sua justiça e substituição – é suficiente para
as necessidades espirituais de toda a humanidade. Essa pregação não está
desgastada; não se tornou obsoleta ou perdeu seu poder. Não queremos nada mais
novo, mais abrangente e generoso, mais intelectual e eficaz. Não desejamos
qualquer outra coisa, exceto o verdadeiro pão da vida, que Cristo nos dá para
distribuirmos fielmente às almas famintas. Os homens podem escarnecer e ridicularizar
o bem neste mundo pecaminoso. Nenhum outro ensinamento é capaz de satisfazer as
consciências e dar-lhes paz. Estamos todos em um deserto. Precisamos nos
alimentar de Cristo crucificado e da expiação feita por sua morte ou, então,
morreremos em nossos pecados. (J. C. Ryle – Meditações no Evangelho de João,
p70).
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