Além disso, o zelo excessivo é um perigo contra o
qual devemos nos guardar cuidadosamente. Em nossos dias, existem até alguns
críticos de tempo integral, que estão sempre à procura de uma briga; que sentem
deleite carnal na controvérsia e que estão emitindo juízo que podem ser
demasiadamente severos ou bastante precipitados. Não caia na armadilha de
imaginar que aqueles que mais censuram e procuram defeitos são os que têm mais
discernimento. Acautele-se da pessoa que não demonstra critério, nem prudência
em emitir juízos severos e que, a despeito disso, alega ser um perito em “discernimento”.
O discernimento verdadeiro é obtido quando aplicamos nosso coração e mente à
sabedoria bíblia, não quando alimentamos um espírito crítico.
Na realidade, as Escrituras dizem que aqueles que são meramente contenciosos ou briguentos são inadequados para a liderança espiritual (1 Tm 3.3). Quando Paulo definiu as qualificações para os líderes da igreja, enfatizou essa questão. "É necessário que servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinado com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda... o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade" (2 Tm 2.24-25). Esse é o espírito que devemos cultivar. Batalhar diligentemente pela fé não exige que nos tornemos brigões. Reconheçamos isso, com a máxima clareza, e nunca o percamos de vista.
Na realidade, as Escrituras dizem que aqueles que são meramente contenciosos ou briguentos são inadequados para a liderança espiritual (1 Tm 3.3). Quando Paulo definiu as qualificações para os líderes da igreja, enfatizou essa questão. "É necessário que servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinado com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda... o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade" (2 Tm 2.24-25). Esse é o espírito que devemos cultivar. Batalhar diligentemente pela fé não exige que nos tornemos brigões. Reconheçamos isso, com a máxima clareza, e nunca o percamos de vista.
MACARTHUR John. A guerra pela verdade:
lutando por certeza numa época de engano. São José dos Campos: Editora Fiel,
p.171
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