Para aprendermos com nossos erros, é necessário
leva-los a sério. Um temperamento explosivo não é apenas um temperamento forte,
mas algo que machuca pessoas, entristece o Espírito Santo pela falta de domínio
próprio e nos impede de vivermos mais tranquilos com nossas próprias reações. A
crítica não é apenas uma questão de objetividade, ou de ser direto, como muitas vezes justificamos. A crítica compulsiva é
um agente do diabo para a destruição da vida alheia; um desencorajamento que
pode marcar uma pessoa pelo resto da vida, além de uma mecanismo que faz o
coração do crítico adoecer com a amargura. Não conheço pessoas críticas
felizes.
LIDÓRIO, Ronaldo. Liderança e
integridade. Belo Horizonte: Betânia, 2008, p.29.
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