Meu coração tem concebido e cometido pecados que as
minhas mãos nunca concretizaram. Longe de ser uma praia relativamente intacta
de santidade, o coração é a fortaleza da qual nossa revolta contra Deus e o
próximo é lançada. Mesmo quando fiz a coisa certa, tanto quanto as outras
pessoas possam concordar, se a minha sinceridade
fosse pesada, ela, na verdade, penderia contra minha justiça. Por isso é um
erro perigoso pensar que nosso julgamento diante do Deus conhecedor de toda
justiça possa, de alguma forma, ser favorável a nós, por meio do exame de nosso
coração ou do registro de nossa vida.
HORTON,
Michael. O evangelho alternativo da Igreja atual. Cristianismo sem Cristo. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, p.65
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