terça-feira, 1 de março de 2016

Uma análise introdutória sobre os 144 mil de Apocalipse 14


Resumo:
Os 144.000 de Apocalipse 14.1-5 assim como aqueles apresentados em Apocalipse 7.4-8 são alvos de dúvidas, polêmicas e diferentes interpretações. Portanto, é importante dizer que este trabalho não tem o objetivo de extinguir todas as dúvidas e polêmicas e nem mesmo apresentar uma interpretação infalível, mas sim apresentar uma análise introdutória sobre a discussão quanto à literalidade do número 144.000, além disso, comentaremos também algumas características mencionadas sobre aqueles que compõe os 144.000 de Apocalipse 14 e para finalizar apresentaremos a nossa compreensão sobre a identidade dos mesmos.

Palavras-chaves:
Sião, 144.000, nome, cântico, comprados, castos, redimidos, primícias.

Texto Bíblico:
“Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai. Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não têm mácula.” Apocalipse 14.1-5

Introdução:
A passagem transcrita pertence a uma seção que claramente pode ser definida como sendo um contraste com os acontecimentos terríveis narrados em Apocalipse 13.
De acordo com D. E. Aune, a perícope inteira de Apocalipse 14.1-5 é introduzida com a fórmula "Eu vi, e eis" (v 1), e é seguido por três segmentos estruturais: (1) a visão dos 144.000 (v 1), (2) a audição do nova música cantada (vv 2-3), e (3) a explicação interpretativa vv 4-5, que elabora sobre a identidade dos 144.000.[1]
         O Apocalipse é um livro bíblico extremamente simbólico, portanto, a passagem que focalizamos com base para este trabalho é, assim como outras partes do livro, alvo de variadas interpretações. Nosso propósito nesta análise introdutória é discutir brevemente sobre a literalidade do número 144.000 mencionado no texto citado. Além disso, visamos também ressaltar algumas características do grupo de 144.000. A medida em que desenvolvermos este artigo o leitor perceberá que somos contrário à compreensão de que este os 144.000 compõe um grupo especial de cristãos.
    1.   Os 144 mil devem ser interpretados simbólica ou literalmente?
Algo que devemos determinar logo que iniciarmos o estudo sobre os 144 mil selados do Apocalipse diz respeito ao modo como encaramos e interpretamos os números neste livro. Eles devem ser interpretados como sendo sempre simbólicos, ou sempre literais? Pode haver momentos que são apenas simbólicos e outros que são apenas literais? A resposta para esta indagação é extremamente importante para a interpretação de Apocalipse 14.1-5.
Ao lermos o livro de Apocalipse, temos que concordar com Simon Kistemaker quando este afirma que uma das características que mais saltam aos nossos olhos na leitura de Apocalipse é os números e os seus significados.[2] Então, ao buscarmos responder os questionamentos percebemos que alguns números parecem ser claramente simbólicos como é o caso dos sete chifres e os sete olhos do Cordeiro descrito em Apocalipse 5.6. Outros, porém são nitidamente literais como é o caso das sete igrejas apontadas nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse.
Alguns estudiosos se esforçam para identificar e expor os significados dos números em Apocalipse, conforme é apresentado no quadro abaixo:[3]
1
Unidade, algo que é incomparável ou exclusivo
2
Força, coragem, poder
3
Divino (as três pessoas do Ente Supremo)
4
Coisas do mundo
6
Algo que é incompleto; fracasso
7
Perfeição ou totalidade
10
Totalidade ou plenitude
12
Totalidade, especialmente do povo de Deus
(12 tribos, 12 apóstolos)
1000
Totalidade ou plenitude (10 x 10 x 10)
144,000
Um número completo do povo de Deus (12x12x10x10x10)

3 1/2 anos
42 meses;
1260 dias;
"Um tempo, tempos, e metade de um tempo"
Período de tempo breve ou indefinido

Wayne Jackson se opõe à interpretação literal dos 144.000 dizendo que caso alguém argumente que os 144.000 represente um número literal, este deve de igual forma afirmar que o grupo de pessoas de que esse número consiste também é literal, ou seja, os israelitas literal. Isso significaria, que ninguém que não fosse das Wayne tribos de Israel listados no texto estaria no céu. Essa conclusão, segundo Wayne Jackson exclui Abraão, Isaque e Jacó do céu, pois estes nunca foram das tribos de Israel, porém isto está em conflito com a afirmação de Jesus de que Abraão, Isaque e Jacó estará no reino dos céus (Mt 8:11).[6]Tratando especificamente dos 144 mil selados do texto de Apocalipse 14.1-5, podemos dizer que esse número não deve ser entendido de forma literal, pois estes selados representam a igreja de Cristo, ou seja, todo o povo de Deus. [4] “Os cento e quarenta e quatro mil são o mesmo grupo que foi selado em 7:9-17; como naquela passagem, eles representam aqui a totalidade dos redimidos.”[5]Diante disso seria um equívoco muito grande encaramos os números em Apocalipse tão somente como literais ou tão somente como simbólicos. A melhor forma de interpretarmos os números bem como quaisquer outros aspectos das Sagradas Escrituras é respeitando o contexto em que eles se encontram.
O número 144 mil de acordo com Simon Kistemaker:
“[...] é a soma de doze vezes doze vezes mil. No Apocalipses, o número doze só se refere a Deus, a seu povo e a suas obras (por exemplo, doze tribos, doze estrelas, doze apóstolo, doze portões e doze fundamentos). Doze, simbolizando perfeição, é elevado à segunda potência em 144 e em seguida multiplicado por mil. Mil são dez vezes dez, que está para a multidão. Assim, o número 144.000, simbolicamente, significa perfeição vezes perfeição vezes uma multidão. Este número constitui a totalidade do povo de Deus, o verdadeiro Israel de Deus.[7]
    2.   Os 144 mil e suas características.
Apocalipse 14.1-5 apresenta-nos algumas características sobre os 144.000. Analisaremos algumas delas afim de podermos ter uma compreensão maior sobre como este que seguidor do Cordeiro.
2.1 Os 144 mil estavam no Monte Sião.
A primeira característica que devemos abordar sobre os 144 mil refere-se ao local em que eles estavam, pois o texto de Apocalipse 14 afirma: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião...”. A compreensão oficial dos Testemunhas de Jeová afirma que João não está recebendo uma antevisão sobre a igreja aperfeiçoada, por isso somente a cena de Ap 15.1-4 tem como cenário o céu. Ainda de acordo com os Testemunhas de Jeová a cena registrada em Apocalipse 14 não acontece nem no além nem tampouco apenas no futuro, mas nas tribulações do tempo escatológico.”[8]
O texto em voga revela que este grupo de 144 mil eles estavam no Monte Sião. Apesar de alguns interpretes do Apocalipse, como indicamos acima, identificarem o Monte Sião descrito no texto que estamos estudando como sendo uma referência a um local na terra,[9] em nossa compreensão este monte “Sem dúvida representa o céu”.[10] “Esta é aquela Sião “que não se abala, firme para sempre” (Sl 125.1). É céu (Hb 12.22) porque lemos: “E eu ouvi uma voz do céu”.[11]
Pesa em favor da nossa interpretação citada acima que Apocalipse 14 retrata uma cena no céu,[12] porque o monte Sião parece aludir a vitória escatológica “(...) que de acordo com o Apocalipse, consiste na nova Jerusalém que desce de Deus (21:2) (...) Jerusalém – Sião é a morada celestial do próprio Deus; não é mais uma cidade terrestre onde se pensa que ele mora.”[13] Willian Hendriksen, asseverou que: “Ali (no cap.7), estes santos estavam ainda vivendo sobre a terra, cercados de inimigos. Aqui (no cap. 14), eles estão gozando a bem-aventurança do céu após o juízo final.”[14]
2.2 Os 144 mil tem na sua fronte o nome de seu Pai escrito.
         A última parte do primeiro verso de Apocalipse 14 afirma: “... tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai.” É perfeitamente possível perceber o contraste entre os seguidores da besta descritos no capítulo 13 que tem uma marca na mão direita ou sobre a fronte (Ap. 13.16-17) com os seguidores do Cordeiro com o nome do Cordeiro e de seu Pai escrito em suas testas.[15]
R. E. Bass observa que o nome do Cordeiro e de seu Pai não é algo que pode ser visto pelos olhos do mundo, assim como a marca da besta não podia ser vistos por olhos terrestres.[16] E de acordo com John Stott, o nome divino na testa sugere que os seguidores do Cordeiro corresponde com a Mente de Deus, e tem suas vidas consagradas ao Seu serviço.[17]

2.3 Os 144 mil entoam um novo cântico diante do trono.

Os 144 mil entoam um novo cântico diante do trono. Essa atitude dos 144 mil os caracterizam como verdadeiros adoradores, que alegremente adoram ao Senhor Jesus com um cântico que somente os remidos são capazes de aprender. O Antigo Testamento conclama diversas vezes o povo de Deus a louvar o SENHOR. O Novo Testamento tem a mesma tônica, portanto não é de se admirar que em Apocalipse 14 todos os servos de Deus cantam um novo cântico ao Cordeiro de Deus.
O texto bíblico não nos fornece exatamente as palavras do cântico que está sendo entoado, porém podemos presumir que é um cântico que glorifica aquele que está sentado no trono e também que expressa gratidão pela redenção da qual os 144 mil foram alvos.[18]
Alguns interpretes historicistas acreditam tais como Elliot acham que a “nova música é a doutrina abençoada da Reforma: Cristo, nossa justiça.”[19] Contudo, achamos que é mais sóbria a compreensão de J Hampton Keathley, pois este observou que mesmo não sabendo exatamente o que é esta nova canção, podemos contudo, achar que ela deve ser relacionada com novo cântico que foi cantado pelo coro celestial no capítulo 5:9. Assim, ainda segundo J Hampton keathey é uma canção de redenção e vingança.[20]
Este cântico novo, certamente é “(...) um cântico majestoso, sublime, constante, ao mesmo tempo será o mais amável, doce e terno de todos os cânticos, como jamais foi ouvido (...) Majestade, ternura, sublimidade, deleite são belezas combinadas neste novo cântico.”[21]
Devemos notar ainda que a palavra “novo” que está em conexão com o cântico cantado é o termo grego “kainos”. Este termo se refere ao que é novo e fresco. Kainos “denota aquilo que é novo em qualidade, em comparação com aquilo que existia até agora, aquilo que é melhor que o antigo.”[22] Pode significar novo no tempo, mas, mais do que qualquer coisa, isso significa novo em qualidade, fresco e vital.

2.4 Os 144 mil são as primícias de Deus.

De acordo com Kistemaker há duas explicações para os 144 mil serem chamados de primícias de Deus:
“Primeiro, quando os israelitas colhiam as primeiras espigas do grão e as consagravam ao Senhor, esperavam as primeiras espigas do grão e as consagravam ao Senhor, esperavam que seguisse o resto da colheita. Assim Paulo escreve que os membros da casa de Estéfanes eram as primícias da Acaia (1Co 16.15), significando que ele esperava que o resto da ceifa viria em futuro próximo. A segunda interpretação aplica o termo primícias a toda a entidade, à totalidade dos 144.ooo plenamente oferecidos em ações de graças a Deus e ao Cordeiro. A expressão pode aplicar-se “à totalidade do povo de Deus como uma oferta separada para Deus sem pensar em nada mais” Dessa forma a soma total pertence a Deus.”[23]

2.5 Os 144 mil são castos.
Os 144 mil são descritos em Apocalipse 14 como sendo castos. Esta possivelmente seja a característica dos 144 mil que tenha causado mais discussões ao longo da história da interpretação deste capítulo. Contudo, não podemos nos esquecer que até agora a nossa interpretação tem respeitados os aspectos simbólicos deste capítulo.
Tendo o que foi dito acima em mente, não seria prudente da nossa parte mudar a nossa forma de interpretar o capítulo sem nenhuma razão plausível. Imaginar que a castidade dos 144 mil seja literal é um equivoco, pois “(...) a Bíblia não atribui nenhum valor específico ao celibato e, constantemente, recomenda a instituição do casamento.”[24]
Everett F. Pfeiffer, com uma abordagem semelhante a de Stott sobre a interpretação dos 144 mil como sendo castos, assinalou que em parte nenhuma das Escrituras a virgindade, ou o celibato, é mencionado como sinônimo de santidade. Everett ainda destacou que a castidade não torna alguém particularmente apto para o serviço divino. Portanto, a melhor interpretação para a castidade mencionada sobre os 144 mil deve ter significado simbólico, semelhante ao uso que Paulo faz desses termos em II Co. 11:2,3.[25]
Cabe-nos concluir de acordo com o que vimos a cima que “(...) é uma perversão crassa da interpretação da linguagem simbólica fazer que esta característica se aplique ao celibato, exaltando assim os monges e monjas. A incontinência espiritual se referia a adoração dos ídolos. Os virgens simbólicos aqui significam que estes santos não haviam adorado a Satanás (...) ”[26] A ideia de Apocalipse 14 ao se referir a castidade dos 144 mil é que: “Em sua pureza ideal os remidos são apresentados como “castos” (virgens). Conservaram-se fiéis a seu Senhor e não se deixaram desviar pelas seduções da idolatria nem pelo culto da besta.”[27]

 2.6 Os 144 mil são os que foram redimidos dentre os homens.

             O termo hvgora,sqhsan traduzido por “redimir” indica que os 144 mil foram comprados dentre os homens. Esse fato se harmoniza perfeitamente com 1 Pedro 1.19-21 que diz: “mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo,  conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós  que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.”
Em Apocalipse podemos observar que o verbo comprar ocorre conotação seis vezes no Apocalipse, mas metade que o verbo aparece neste livro ele tem uma conotação religiosa, ou seja, ele aponta para Cristo remindo os seus santos.[28] Isso fica muito claro em Apocalipse 5.9 que diz: “e eu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele.”

     3.   A identificação dos 144 mil?

Ao investigarmos sobre a identificação dos 144 mil verificamos que a identidade deste grupo de pessoas, bem como a sua relação com o grupo do mesmo número que aparece no capítulo 7 tem sido interpretado de forma bastante variada.[29] Contudo, mesmo entendendo que existe diversas interpretações sobre os 144 mil do capítulo 7 e 14 de Apocalipse, devemos ressaltar que ambos representam o número completo de todos os redimidos ao longo da História.”[30]
Charles Caldwell Ryrie, estudou o grupo dos 144 mil descritos em Apocalipse 14 e chegou a uma conclusão diferente da que mencionamos acima, pois apontou que “Essas pessoas são chamadas de redimidos e de seguidores do Cordeiro. Isso pode significar que se trata de um grupo especial de testemunhas do evangelho durante a tribulação.”[31]
Adrian Rogers, por sua vez asseverou que “Os 144.000 são os judeus salvos que preenchem os céus com sua canção enquanto se regozijam diante do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo.”[32] W. W. Wiersbe, também advogou que este grupo de 144.000 era composto de homens judeus foi selado por Deus antes do sétimo selo foi aberto.[33] Um outro posicionamento quanto a identificação dos 144.000 é que segundo R. E. Bass “Eles são mártires da igreja gentio do primeiro século.”[34]
O exegeta Willian Hendriksen entendeu que estes 144.000 não são um tipo especial de crentes como se eles fossem as primícias e os demais crentes fossem apenas um grupo de segunda classe. Hendiksen registrou que estes 144 mil não constituem uma espécie de grupo seleto no céu, como se fossem super-santos. Eles são as primícias, conforme o texto diz por que foram “comprados dentre os homens.” Isto é uma característica de todos os crentes.  Estes 144 mil devem ser reconhecidos como sendo todos os crentes, sem exceção, pois eles são selados com o nome de Deus e do Cordeiro, esta é outra característica essencial de todos os crentes.[35]
Em resumo, podemos concluir esta análise introdutória com as palavras de Charles R. Erdman, que tendo uma compreensão semelhante a de Hendriksen, assinalou que o grupo dos 144 mil representam a igreja inteira de Cristo ao dizer:  “[...] aqui, a Igreja, em sua inteireza e felicidade, é representada por “cento e quarenta e quatro mil” que se veem, com o Cordeiro, “em pé sobre o monte Sião.”[36]

Referências
[1] Aune, D. E. (2002). Vol. 52B: Word Biblical Commentary : Revelation 6-16. Word Biblical Commentary (794). Dallas: Word, Incorporated.
[2] KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004, p.14.
[3] Introdução ao livro de Apocalipse. Disponível em: http://www.estudosdabiblia.net/a72.htm
[4] STOTT, John R. W. A mensagem de Apocalipse.  São Paulo: ABU, 1993, p.104.
[5] LADD, George Eldon. Apocalipse. Introdução e Comentário. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova,1980, 141.
[7] KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004, p.514.
[8] POHL, Adolf. Apocalipse de João II. Curitiba: Editora Evangélica Esperança. 2001, p. 127

[9] “Nas sete referências do NT a Sião, cinco ocorrem nas cotações do VT. Os outros dois (aqui e Hebreus 12:22-23) implica uma conexão entre Monte Sião e da igreja. Alguns, ligando a referência em Hebreus a uma aqui, têm defendido a localização celeste dos 144.000. Outros veem Monte Sião como a sede terrena do messiânico ou reino milenar.” KEATHLEY, J. Hampton. Special Announcements (Rev 14:1-20). Disponível em: <http://bible.org/seriespage/special-announcements-rev-141-20>

[10] PFEIFFER, Everett F. Comentário Bíblico Moody. Vol 5, São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983,  p.432.
[11] HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 1987, p.182.
[12] ERDMAN, Charles R. Apocalipse. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1960, p.90.
[13] LADD, George Eldon. Apocalipse. Introdução e Comentário. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova,1980, p.140,141.
[14] HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 1987, p.182.
[15] Osborne, G. R. (2002). Revelation. Baker exegetical commentary on the New Testament (523). Grand Rapids, Mich.: Baker Academic.
[16] BASS, R. E. (2004). Back to the Future : A study in the book of Revelation (319). Greenville, SC: Living Hope Press.
[17] The apocalypse of St. John. 1907 (H. B. Swete, Ed.) (2d. ed.) (173). New York: The Macmillan company.
[18] KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004. p. 510.
[19] Gregg, S. (1997). Revelation, four views : A parallel commentary (Ap 14:1-5). Nashville, Tenn.: T. Nelson Publishers.
[20] KEATHLEY, J. Hampton. Special Announcements (Rev 14:1-20). Disponível em: <http://bible.org/seriespage/special-announcements-rev-141-20>
[21] HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 1987, p.183.
[22] BROWN, Colin; COENEN, Lothar. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Vol. II, São Paulo: Edições Vida Nova, 1978, 1402p.
[23] KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004, p.514.
[24] STOTT, John R. W. A mensagem de Apocalipse.  São Paulo: ABU, 1993, p.105.
[25] PFEIFFER, Everett F. Comentário Bíblico Moody. Vol 5, São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983,  p.432.
[26] CRANFILL, J. B. Una interpretacion de la bíblia. Casa Bautista de Publicaciones. p.197-198.
[27] ERDMAN, Charles R. Apocalipse. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1960, p.90.
[28] KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004, p.14.
[29] Walter Scott é aquele que tem uma visão diferente, distinguir o grupo no capítulo 7 do que no capítulo 14, sugerindo que estes são todos da tribo de Judá. Não existe nada no texto sobre a qual basear esta hipótese, no entanto, e a identificação dos dois grupos, como se a mesma é mais comum e provável. Cf. GREGG, S. (1997). Revelation, four views : A parallel commentary (Ap 14:1-5). Nashville, Tenn.: T. Nelson Publishers.
[30] MOUNCE, Robert H. Comentario al Libro del Apocalipsis. Viladecavalils: Editorial Clie, 2007. p.366.
[31] RYRIE, Charles Caldwell. Teologia Básica ao alcance de todos. São Paulo: Mundo cristão, 2004, p.546.
[32] ROGERS, Adrian. Apocalipsis: El fin de los tempos: el triunfo del Cordero de Dios. Nashville: B&H Publishing Group, 2004, p.174.
[33] WIERSBE, W. W. (1996, c1989). The Bible exposition commentary. "An exposition of the New Testament comprising the entire 'BE' series"--Jkt. (Ap 14:1). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[34] BASS, R. E. (2004). Back to the Future : A study in the book of Revelation (319). Greenville, SC: Living Hope Press.
[35] HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 1987, p.184.
[36] ERDMAN, Charles R. Apocalipse. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1960, p.90.

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